Beleza americana
O cinema como expressão do mundo
reificado do Capital1
Rúbia Pimentel2
RESUMO
A
arte enquanto expressão da vida, da realidade e do mundo tem dado
contribuições para a filosofia e para ciência como laboratório de
reflexão e explicação dos fenômenos e fatos que se apresentam no
cotidiano da vida social. É possível que o cinema, a literatura e a
música sejam uma das formas filosóficas mais apropriadas como
experiência de uma nova forma de refletir o mundo. O cinema, em
função do seu “realismo” imagético e midiático, têm cumprido
esse papel no mundo da comunicação. É nesta perspectiva que se
propõe neste ensaio, fazer uma leitura do filme “Beleza Americana”
de Sam Mendes sob a perspectiva da teoria da alienação em Marx.
Palavras-chave:
alienação;
fetichismo; reificação; marxismo.
1
Este ensaio é decorrente da minha experiência docente na
utilização do cinema como instrumento didático de aprendizagem e
reflexão crítico-teórica acerca da realidade.
2
Economista, Mestre em Ciências Sociais e professora da
Universidade da Amazônia.
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